Resumo
Descrevemos o tratamento de um paciente apresentando trombose de stent muito tardia com a utilização de um balão farmacológico. Nesse paciente, a tomografia de coerência ótica revelou que a neoaterosclerose apresentava-se complicada e com ruptura, sendo portanto o substrato subjacente responsável pelo episódio de trombose de stent muito tardia. O uso potencial de balões farmacológicos nesse cenário especial é discutido.
Palavras-chave: Doença da Artéria Coronariana; Intervenção Coronária Percutânea; Stents Farmacológicos/efeitos adversos; Reestenose Coronária; Trombose Coronária/complicações