Acelerômetro |
Steele et al.(23)
|
Desenvolver algoritmos para detectar problemas de deglutição, usando um sistema baseado em acelerômetro. |
305 indivíduos com AVC, outras lesões cerebrais ou risco para disfagia. |
Ausculta cervical com um acelerômetro de eixo duplo. Exame de VFD. |
Algoritmos desenvolvidos pelos autores. |
O sistema criado permitiu identificar alteração na deglutição de líquidos finos com alta precisão (sensibilidade 90,4%; especificidade 60,0%). Os algoritmos representam uma primeira etapa do desenvolvimento de um dispositivo baseado em acelerometria para triagem de deglutição. |
Estetoscópio eletrônico |
Sánchez-Cardona et al.(21)
|
Caracterizar e classificar os sinais de ausculta cervical e discriminar os sons da deglutição daqueles associados ao ruído. |
10 indivíduos saudáveis (6 homens; média de idade 27,3 anos). |
Ausculta cervical com um estetoscópio eletrônico (E-scope® Cardionics). |
Algoritmos selecionados e de aprendizado de máquina. |
O método proposto permitiu a classificação dos sons da deglutição por meio de um estetoscópio. Apresentou acurácia de 97,7% para detecção de eventos acústicos e 91,7% para sons de deglutição por fechamento glótico, na presença de fontes de ruído. |
García(24)
|
Embasar os processos avaliativos da ausculta cervical a partir da estruturação do perfil espectrográfico da fase faríngea. |
93 indivíduos saudáveis, maiores de 18 anos. |
Ausculta cervical com um estetoscópio eletrônico (Littman® 3200). |
Software StethAssist. |
O perfil espectrográfico da fase faríngea representou quatro eventos da deglutição que podem ser analisados a partir dos tempos obtidos na análise digital da onda acústica. Dessa forma, forneceu parâmetros de interpretação funcional da deglutição. |
Microfone |
Bi et al.(32)
|
Monitorar a ingestão diária de alimentos de forma precisa e conveniente por meio do sistema AutoDietary desenvolvido. |
12 indivíduos. |
Ausculta cervical com um microfone de garganta. |
Aplicativo de smartphone.
|
A acurácia média do reconhecimento do tipo de alimento pelo AutoDietary foi de 84,9%, e de até 97,6% para classificar a ingestão de alimentos líquidos e 99,7% sólidos. O AutoDietary se apresentou como um dispositivo promissor para o reconhecimento da ingestão alimentar na vida diária. |
Honda et al.(33)
|
Caracterizar e identificar o processo de geração do som durante a deglutição em adultos jovens e saudáveis. |
33 jovens e saudáveis, subdivididos em três grupos experimentais: 1) 10 homens e 10 mulheres, com média de idade 25,8 anos; 2) 5 homens e 5 mulheres, com média de idade 28,0 anos; 3) 3 homens, com média de idade 27,6 anos. |
Ausculta cervical com um microfone condensador. Registro simultâneo da VFD na experiência 3. |
Software DADiSP. |
O som da deglutição pode ser dividido em três períodos: Fase oral: movimento posterior da língua e do osso hioide; Fase faríngea: movimento laríngeo, elevação do osso hioide, fechamento da epiglote e passagem do bolo para o esôfago; - Fase de reposicionamento do osso hioide e da laringe e a reabertura da epiglote. |
Frakking et al.(25)
|
Estabelecer perfis acústicos e perceptuais dos sons da deglutição com e sem aspiração, em crianças com disfagia, e determinar se existe diferença entre esses dois tipos de deglutição. |
47 crianças (57% do sexo masculino). |
Ausculta cervical com um microfone condensador omnidirecional. Exame de VFD. |
Software Adobe Audition. Software Matlab. |
A presença de um som de liberação glótica junto a sons respiratórios normais após a deglutição são possíveis indicadores de uma deglutição não aspirativa. Por outro lado, a presença de respiração ruidosa e um ou mais dos sons de tosse, chiado, estertores, pigarro e estridor são indicativos de aspiração da deglutição, quando comparados à VFD. |
Kamiyanagi et al.(34)
|
Avaliar a capacidade de deglutição em pacientes maxilectomizados, com e sem a prótese obturadora colocada. |
27 pacientes com maxilectomia (15 homens; média de idade 66 anos); 30 controles saudáveis (14 homens; média de idade 44,9 anos). |
Ausculta cervical com um microfone condensador de eletreto. |
Software Computerized Speech Lab. |
Observaram-se diferenças significativas, principalmente na medida de duração do pico de intensidade de variáveis analisadas inter e intragrupos. A habilidade de deglutição em pacientes com maxilectomia pode ser melhorada com o uso de uma prótese obturadora. |
Li et al.(35)
|
Caracterizar o padrão temporal da língua, do hioide e dos músculos supra e infra-hioideos e determinar como eles estão relacionados e coordenados. |
15 homens saudáveis (média de idade 27,7 anos). |
Sistema de detecção composto por um sensor de pressão, um sensor de curvatura, eletrodos de superfície e um microfone. |
Nenhum método descrito. |
Foram confirmadas correlações significativas entre os músculos relacionados à deglutição, pressão da língua e hioide. O sistema de detecção não invasivo tem potencial como um bom contribuinte para monitorar e avaliar a fase orofaríngea da deglutição. |
Frakking et al.(36)
|
Obter dados normativos dos parâmetros acústicos da deglutição e determinar se eles se relacionam com a idade. Obter sinais clínicos perceptivos dos sons respiratórios e de deglutição pré, durante e após a deglutição. |
74 crianças saudáveis, entre 4 e 36 meses (35 homens; média de idade 17,1 meses). |
Ausculta cervical com um microfone condensador omnidirecional. Um gravador de vídeo digital para visualizar o movimento laríngeo associado à deglutição. |
Software Adobe Audition. Software Matlab. |
Os sons da deglutição tornam-se mais altos à medida que as crianças ficam mais velhas, e, com os sólidos mastigáveis, ficam mais curtos. A maioria das crianças tem sons respiratórios normais antes e depois da deglutição. Um número muito pequeno apresenta tosse única ocasional com fluídos finos, dita como normal ao processo de aprendizagem e controle dos fluxos e volumes dos alimentos. |
Almeida et al.(37)
|
Caracterizar o sinal acústico da aspiração traqueal silenciosa em crianças com disfagia orofaríngea. |
18 crianças (56% meninas, idade mediana de 6 anos). Grupos: 8 que aspiram e 10 que não aspiram. |
Ausculta cervical com um microfone condensador de eletreto. Exame de VFD. |
Software Raven. |
A curva de densidade de potência espectral de deglutições com aspiração apresentou um padrão ascendente, enquanto a curva das deglutições normais foi plana. A técnica não invasiva identificou a aspiração por um aumento da curva de densidade de potência espectral nos sons aspirados. |
Kurihara et al.(38)
|
Desenvolver um dispositivo de detecção de movimento de deglutição e um sistema de estimativa de estado de deglutição. |
7 homens saudáveis (média de idade 22 anos; de altura: 175,1 cm; de peso: 61,6 kg). |
Dispositivo compreende um microfone condensador de eletreto bidirecional e tubo de ar. O experimento incluiu f1 (engolir nada), f2 (chá), f3 (chá espessado) e f 4(bolo de arroz). |
Software Matlab. |
À medida que a viscosidade aumentou, a laringe exibiu movimentos complexos para engolir o alimento. Esses movimentos foram refletidos no sinal. O método proposto foi validado com base na estimativa de f1 -f4, e as acurácias de 0,99, 0,81, 0,84 e 0,91, respectivamente, foram alcançadas. |
Miyagi et al.(39)
|
Investigar o uso do aprendizado de máquina para classificar os sons da deglutição como: normal, ou disfagia leve, moderada e grave. |
17 homens e 10 mulheres saudáveis (média de idade 22,4); 78 homens e 65 mulheres disfágicos (média de idade 83,3). |
Ausculta cervical com um microfone de garganta. |
Software Audacity e algoritmo de aprendizado de máquina. |
Em indivíduos normais e disfágicos, a medida F máxima foi de 78,9%. Para sujeitos normais e disfágicos de graus leve, moderado e grave, os valores da medida F foram 65,6%, 53,1%, 51,1% e 37,1%, respectivamente, insuficientes para usar o classificador como um método independente para o diagnóstico. |
Microfone e Acelerômetro - Ausculta Cervical de Alta Resolução |
Dudik et al.(40)
|
Caracterizar os sinais da ausculta cervical de indivíduos com disfagia que aspiram. |
76 adultos (50 homens; média de idade 62 anos), 17 com diagnóstico de acidente vascular cerebral (AVC), 59 com outras condições médicas. |
Ausculta cervical com um acelerômetro triaxial e um microfone de contato. Exame de VFD. |
Software LabView e algoritmos selecionados. |
Foram apresentadas poucas diferenças entre as deglutições seguras e inseguras com base nas características escolhidas. Vários recursos estatísticos devem ser usados simultaneamente quando a aspiração for escolhida como uma variável em trabalhos futuros. |
Movahedi et al.(41)
|
Investigar se os sinais da deglutição registrados por um microfone e um acelerômetro triaxial diferem entre si ou carregam informações exclusivas sobre a função de deglutição. |
72 participantes (42 homens; média de idade 63, anos), desses, 20 com histórico de AVC. |
Ausculta cervical com um acelerômetro triaxial e um microfone de contato. Exame de VFD. |
Software LabView e algoritmos selecionados. |
Embora os sons e as vibrações da deglutição possam ter as mesmas fontes fisiológicas, os sinais da deglutição registrados pelo microfone e pelo acelerômetro diferiram entre si nos domínios do tempo e da frequência. As informações fornecidas pelos sons e pelas vibrações da deglutição não são intercambiáveis. |
Dudik et al.(42)
|
Desenvolver um método de investigação das alterações de deglutição, e caracterizar e comparar as deglutições de pacientes saudáveis e não saudáveis. |
Grupo controle: 55 indivíduos saudáveis (28 homens; média de idade 39 anos). Grupo estudo: 53 pacientes com suspeita de disfagia: 13 (10 homens; média de idade 66 anos) com diagnóstico atual de AVC e 40 (24 homens; média de idade 62 anos) com outras condições médicas. |
Ausculta cervical com um acelerômetro triaxiale um microfone de contato. Grupo estudo: exame de VFD. |
Software LabView e algoritmos selecionados. |
Quase todos os recursos escolhidos para vibrações e sons mostraram diferenças significativas entre as deglutições saudáveis e as não saudáveis, apesar da ausência de aspiração. Os achados devem colaborar com o campo da ausculta cervical e servir como referência para investigações futuras sobre métodos de caracterização mais especializados. |
Rebrion et al.(43)
|
Comparar o deslocamento do osso hioide a partir de imagens de VFD, com as características do sinal da ausculta. |
25 pacientes (12 homens; média de idade 60 anos). |
Ausculta cervical com um acelerômetro triaxial e um microfone de contato. Exame de VFD. |
Software LabView e algoritmos selecionados. |
Os sons e vibrações da deglutição estão relacionados aos movimentos horizontais e verticais das partes anterior e posterior do osso hioide. |
Kurosu et al.(44)
|
Examinar se existe associação entre os sinais acústicos da ausculta cervical de alta resolução e os eventos cinemáticos da deglutição. |
35 pacientes com AVC e suspeita de disfagia (26 homens; média de idade 65,8 anos). |
Ausculta cervical com um acelerômetro triaxial e um microfone de contato. Exame de VFD. |
Software LabView e algoritmos selecionados. |
Existe uma forte relação entre os sinais de ausculta cervical de alta resolução e vários eventos cinemáticos da deglutição (abertura do esfíncter esofágico superior; fechamento do vestíbulo laríngeo; reabertura do vestíbulo laríngeo; início, deslocamento máximo e repouso do hioide). Há potencial desse método de ausculta cervical ser desenvolvido para diagnóstico e tratamento clínico de reabilitação da disfagia. |
Donohue et al.(45)
|
Investigar a capacidade da ausculta cervical de alta resolução de rastrear o deslocamento do osso hioide durante a deglutição. |
114 pacientes (65 homens; idades entre 19 e 94 anos) com suspeita /confirmação de disfagia; 16 adultos saudáveis. |
Ausculta cervical com um acelerômetro triaxial e um microfone de contato. Exame de VFD. |
Software LabView e algoritmos de aprendizado de máquina. |
Os algoritmos de aprendizado de máquina conseguiram localizar aproximadamente metade (51% do conjunto de dados do paciente, 49,9% do conjunto de dados saudável) do corpo hioide em cada quadro dos segmentos da deglutição. Há possibilidade de rastreamento preciso e automatizado do deslocamento do osso hioide a partir de sinais de ausculta cervical de alta resolução sem o uso de imagens de VFD. |
Donohue et al.(46)
|
Saber se os sinais de ausculta cervical de alta resolução podem diferenciar entre deglutições de pessoas saudáveis e de pessoas com doenças neurodegenerativas. |
20 pacientes com doenças neurodegenerativas (10 homens; média de idade 61,25 anos); 51 adultos saudáveis (22 homens; média de idade 67,21 anos). |
Ausculta cervical com um acelerômetro triaxial e um microfone de contato. Exame de VFD. |
Software LabView e algoritmos de aprendizado de máquina. |
Características do sinal de ausculta cervical de alta resolução combinadas a métodos estatísticos e técnicas de aprendizado de máquina podem diferenciar efetivamente as deglutições de pessoas saudáveis daquelas de pessoas com doenças neurodegenerativas, com um alto grau de precisão (99%), sensibilidade (100%) e especificidade (99%). |
Microfone e Sensor de Emissão Acústica |
Kamiyanagi et al.(47)
|
Estabelecer um método de avaliação da deglutição que possa ser utilizado para triagem com confiabilidade. |
6 homens saudáveis (média de idade 40,2 anos) e 6 homens com prótese de aumento palatino (média de idade 72,1 anos). |
Ausculta cervical com um microfone condensador de garganta e um sensor de emissão acústica. |
Software Sound it! Premium e algoritmos selecionados. |
O tempo de duração do som da deglutição medido pelo microfone foi significativamente mais alto em pacientes com prótese de aumento palatino. O sensor de emissão acústica permitiu a medição de faixas de alta frequência que não podiam ser medidas com o microfone. Os achados sugeriram a validação da análise do som da deglutição com base nas distribuições de probabilidade por meio de gráficos Q-Q. |
Chikai et al.(26)
|
Propor um sistema de medição de sons da deglutição que emprega um sensor capaz de adquirir informações acústicas em uma ampla faixa de frequência. |
1 indivíduo saudável do sexo masculino (idade: 29 anos). |
Ausculta cervical com um microfone condensador de garganta e um sensor de emissão acústica. |
Software Adobe Audition e algoritmos selecionados. |
O sensor de emissão acústica exibiu sinais acústicos superiores 3 KHz, o que não foi possível com o microfone. Os dados medidos com o sensor de emissão acústica refletiram de forma mais sensível e, combinados aos gráficos Q-Q, apresentaram potencial para distinguir a diferença na viscosidade da amostra. |
Microfone, Sensor Doppler e Estetoscópio |
Taveira et al.(48)
|
Analisar a validade diagnóstica de diferentes métodos para avaliação dos sons de deglutição, quando comparados com o exame de VFD. |
3 artigos: - - Reino Unido (2004): estetoscópio; - Brasil (2013): sonar Doppler; - Japão (2015): microfone A amostra variou de 10 a 30 indivíduos saudáveis e 14 a 70 disfágicos. |
Artigos nos quais o objetivo principal era avaliar a acurácia dos sons de deglutição foram pesquisados em cinco bancos de dados eletrônicos sem limitações de idioma ou tempo de publicação. |
Reino Unido (2004): não se aplica. Brasil (2013): software VoxMetria. Japão (2015): Software Audio Director; Audacity e algoritmos selecionados. |
Os valores de acurácia foram 0,94 para microfone, 0,80 para Doppler e 0,60 para estetoscópio. O Doppler apresentou excelente acurácia diagnóstica na discriminação dos sons da deglutição. O microfone relatou boa sensibilidade para discriminação dos sons da deglutição de pacientes disfágicos. O estetoscópio apresentou melhor teste de triagem na discriminação dos sons da deglutição. |
Sensor Doppler e microfone |
Choi et al.(49)
|
Desenvolver um sistema de monitoramento e avaliação da deglutição não invasivo e quantitativo. |
24 indivíduos saudáveis (14 homens; média de idade 30,5 anos). |
Sistema: uma matriz de sensores Doppler ultrassônicos, um microfone condensador de eletreto omnidirecional, uma unidade de medição inercial e um módulo Bluetooth. |
Programa de processamento de sinal desenvolvido pelos autores. |
As amplitudes de pico e a energia diminuíram significativamente com a viscosidade e o intervalo de tempo pico a pico e a duração aumentaram com o volume. O sistema desenvolvido poderá ser usado com eficácia para rastreio, monitoramento e quantificação a função de deglutição, mediante novas pesquisas. |
Sensor Doppler |
Soria et al.(13)
|
Comparar os parâmetros acústicos da deglutição orofaríngea entre faixas etárias distintas. |
Grupo I: 75 idosos saudáveis (média de idade 71 anos). Grupo II: 72 adultos saudáveis (média de idade 42 anos). |
Sinal sonoro capturado pelo sonar Doppler. |
Software VoxMetria. |
Houve modificação do padrão acústico da deglutição, tanto em relação à consistência quanto ao volume do bolo alimentar, quando comparados idosos e adultos. A característica principal encontrada nos idosos foi uma curva com menor amplitude e maior tempo que nos adultos. |
Lee(28)
|
Detectar a ingestão de alimentos através do sonar Doppler ultrassônico. |
10 indivíduos saudáveis (7 homens; idades entre 17 e 50 anos). |
Detecção dos eventos da mastigação e deglutição com sonar Doppler acústico. |
Gerador de função 33250A, algoritmos selecionados e de aprendizado de máquina. |
O método de detecção de ingestão alimentar baseado em sonar Doppler acústico produziu resultados promissores com taxas máximas de reconhecimento de 91,4% para mastigação e 78,4% para deglutição. Além do alto desempenho de reconhecimento, provou ser conveniente e seguro e não causou problemas de pele relacionados ao sensor de contato. |
Sensor Piezoelétrico |
Yagi et al.(27)
|
Avaliar a eficiência e eficácia de um sistema de monitoramento da deglutição que usa fluxo respiratório, o som da deglutição e o movimento laríngeo. |
11 indivíduos saudáveis (9 homens; média de idade 40,1 anos); 10 pacientes com disfagia (4 homens; média de idade, 75,6 anos). |
O sistema compreende sensor de fluxo do tipo cânula nasal e um sensor piezoelétrico. Exame de VFD. |
Software Matlab e algoritmos selecionados. |
O tempo de retardo de elevação e o tempo de elevação laríngea foram significativamente prolongados em pacientes com disfagia, principalmente em alimentos com maior viscosidade. A taxa de ocorrência do padrão inspiração-deglutição aumentou significativamente no grupo de pacientes. O dispositivo pode facilitar a avaliação de alguns aspectos da disfunção da deglutição, principalmente a coordenação entre a deglutição e a respiração. |