Este artigo revê de modo crítico o papel da medicina baseada em evidência e alguns dos guias mais citados, desde a logística de preparação até a interpretação. Os pontos fortes e as limitações são apresentados, assim como o porquê da extrema popularidade, especialmente nos países desenvolvidos. São discutidos aspectos importantes e os principais achados, assim como recentes ensaios clínicos sobre o uso de novas drogas antiepilépticas. O artigo conclui que mesmo quando há evidência apoiando certa escolha, a experiência clínica não deve ser substituída ou negligenciada, uma vez que a conduta final deve ser tomada pelo clínico diante do seu paciente considerando as suas necessidades especiais.
drogas antiepilépticas; guias de tratamento medicamentoso das epilepsias; medicina baseada em evidência