Os autores fazem revisão da literatura sobre os dados neuroquímicos até agora encontrados na síndrome parkinsoniana. Analisam as alterações das concentrações da dopamina, da acetilcolina, da serotonina, da noradrenalina, de enzimas, do ácido neuroamínico e de alguns metais e amino-ácidos, concluindo pela provável existência de defeito neuroquimico mais generalizado na condição em apreço.