Incialmente é apresentada brevemente a trajetória histórica dos precursores e dos conceitos da demência senil, sendo destacado o nome de Alois Alzheimer que forneceu indicadores clínicos e neuropatológicos para diferenciar um grupo de pacientes com Demência senil. O exame de Alzheimer do caso de Auguste D, estudado por ele com a técnica de impregnação argêntica de Bielschowsky, permitiu identificar um marcador patológico, os emaranhados neurofibrilares intraneuronais, caracterizando uma nova doença, mais tarde denominada com seu nome por Kraepelin – doença de Alzheimer. Com o passar do tempo esta desordem tornou-se uma das mais importantes doenças demenciante degenerativa, alcançando, na atualidade, um status que pode ser considerado como epidêmico.
demência; Demência senil; história da medicina; Alzheimer; doença de Alzheimer