Transtornos mentais comuns em Petrópolis-RJ: um desafio para a integração da saúde mental com a estratégia de saúde da família3. |
Fortes S, Lopes CS, Villano LAB, Campos MR, Gonçalves DA, Mari JJ |
2011 |
Quantitativo |
Existe um grupo de risco especial para transtornos mentais comuns na atenção primária: mulheres, pobres, com pouco suporte social. Intervenções especiais para que sejam cuidadas na atenção primária têm sido desenvolvidas em outros países. |
Desafios do cuidado em saúde mental na estratégia saúde da família10. |
Cavalcante CM, Pinto DM, Carvalho AZT, Jorge MSB, Freitas CHA |
2011 |
Qualitativo |
Ações de SM são desenvolvidas por alguns trabalhadores de saúde na ESF: apoio matricial, as tecnologias relacionais, a visita domiciliária e a terapia comunitária. Observada a deficiência na formação/capacitação pela maioria dos profissionais da atenção básica, pela persistência do modelo patológico/curativo de atenção em Saúde. |
Processos de trabalho em saúde: práticas de cuidado em saúde mental na estratégia saúde da família12. |
Camuri D, Dimenstein M |
2010 |
Qualitativo |
Processos de trabalho em saúde são organizados de modo burocratizados e hierarquizados e as práticas de cuidado perpetuam o saber/fazer de cada profissional envolvido. Persiste a lógica do especialismo e as equipes não acolhem e nem se responsabilizam pela demanda, realizando encaminhamentos para outros serviços. |
Concepções dos cuidados em saúde mental por uma equipe de saúde da família, em perspectiva históricocultural13. |
Dalla Vecchia MD, Martins STF |
2009 |
Qualitativo |
Equipe considera relevante: a determinação das condições de vida no processo saúde-doença da população atendida; a necessidade de lançar mão de estratégias diversificadas no cuidado para além da consulta; a importância de se cuidar da SM da própria equipe; as dificuldades na abordagem familiar. |
A práxis da Saúde Mental no Âmbito da Estratégia Saúde da Família: contribuições para a construção de um cuidado integrado14. |
Arce VAR, Sousa MF de, Lima MG |
2011 |
Quali-Quantitativo |
População com dificuldade de acesso ao cuidado em SM, pela falta de rede de apoio estruturada. Verificou-se baixa capacidade de resolutividade no âmbito da Saúde da Família, uma vez que as ações privilegiam consultas ambulatoriais médicas e encaminhamentos para internações, evidenciando tanto a hegemonia do modelo biomédico, quanto a desarticulação da rede de saúde para a garantia do cuidado integral. |
Saúde mental na atenção primária à saúde: estudo avaliativo em uma grande cidade brasileira15. |
Campos RO, Gama CA, Ferrer AL, Santos DVD, Stefanello S, Trapé TL, Porto K. |
2011 |
Qualitativo |
AM mostrou potencial para definir fluxos, qualificar as equipes e promover uma assistência conjunta e compartilhada. Papel estratégico do agente comunitário de saúde para identificar ofertas em potencial e propiciar escuta de forma mais próxima à população. Práticas de promoção à saúde ainda não consolidadas. Quando há inserção dos profissionais em atividades fora das unidades de saúde, são possíveis ações que se distanciam da abordagem ‘queixa-conduta’. |
O apoio matricial em unidades de saúde da família: experimentando inovações em saúde mental16. |
Dimenstein M, Severo AK, Brito M, Pimenta AL, Medeiros V, Bezerra E. |
2009 |
Qualitativo |
Proposta de AM não é clara para a equipe e muita demanda em SM não é acolhida. |
Saúde mental e atenção básica em saúde: análise de uma experiência no nível local17. |
Silveira DP, Vieira ALS. |
2009 |
Qualitativo |
Ações de SM na atenção primária ainda com predomínio do modelo biomédico de organização da atenção à saúde, com a psiquiatrização do cuidado em SM, burocratização do processo de trabalho e o centralizando as ações dentro das unidades de saúde. |
Saúde mental na atenção primária: necessária constituição de competências18. |
Neves HG, Lucchese R, Munari DB. |
2010 |
Ensaio |
Para transformação da realidade com melhoria da atenção à saúde é preciso constituição de saberes/ fazeres sincronizados com a atenção psicossocial e diretrizes do SUS. |
Parceria entre CAPS e PSF: o desafio da construção de um novo saber19. |
Delfini PSS, Sato MT, Antoneli PP, Guimarães POS. |
2009 |
Qualitativo |
As estratégias utilizadas são reuniões de equipe, nas quais há capacitação, discussão de casos, acolhimento e elaboração de projetos terapêuticos, e visitas domiciliares conjuntas. Dificuldades encontradas: grande demanda por serviços de saúde e falta de diretrizes institucionais para a efetivação da parceria. Um olhar voltado à família e ao contexto social tem resultados positivos em relação àqueles cujo olhar é voltado somente à doença. O trabalho conjunto enriquece a prática e possibilita uma rede maior de cuidados no território. |
Tecendo a rede assistencial em saúde mental com a ferramenta matricial20. |
Sousa FSP, Jorge MSB, Vasconcelos MGF, Barros MMM, Quinderé PHD, Gondim LGF. |
2011 |
Qualitativo |
AM é uma estratégia potente por possibilitar a construção de um sistema articulado em rede no SUS, não limitado às fronteiras de um dado serviço. |