Processo |
Afeto, interação e presença contínua e participativa dos cuidadores. |
Lemos e Veríssimo, 201534
Lundqvist et al., 201435
|
Brincadeiras, brinquedos e conversas. |
Lemos e Veríssimo, 201534
Hall et al., 201336
|
Estimulação da criança e ensino de habilidades. |
Lemos e Veríssimo, 201534
|
Leitura, música ou esporte. |
Lemos e Veríssimo, 201534
|
Oferecimento de alimentos saudáveis. |
Lemos e Veríssimo, 201534
|
Convívio com outras crianças em casa, na vizinhança, ou na creche. |
Lemos e Veríssimo, 201534
|
Cuidado baseado nas pistas oferecidas pela criança. |
Evans et al., 201437
|
Ouvir a voz materna;Interações e verbalizações com o RN ainda na UTIN;Estimulação multissensorial (posicionamento, massagem, estimulação oral...) oferecido ainda na UTIN pelos cuidadores treinados pela equipe. |
Picciolini et al., 20144Caskey et al., 201138Gerstein et al., 201539Gabis et al., 201540 |
Perceber a criança se desenvolvendo, a aquisição de habilidades traz alívio aos cuidadores. |
Lemos e Veríssimo, 201534
Lundqvist et al., 201435
|
Fatores de influência negativa sobre o desenvolvimento de crianças nascidas prematuras
|
Maus-tratos e ausência de afeto ou carinho dos cuidadores. |
Lemos e Veríssimo, 201534
|
Expectativa demasiada e apressada sobre a trajetória de desenvolvimento e/ ou comparação do desenvolvimento com o de outras crianças. |
Lemos e Veríssimo, 201534
Lundqvist et al., 201435
Hall et al., 201336
|
Cuidado restritivo à independência da criança e superproteção. |
Lemos e Veríssimo, 201534
Whittingham et al., 201441
Morais et al., 200942
Souza et al., 201025
|
Fala, pensamento ou influência (negativa) de pessoas próximas ou externas ao convívio sobre a criança e seu desenvolvimento. |
Lemos e Veríssimo, 201534
Souza et al., 201025
McGowan et al., 201443
Lundqvist et al., 201435
Pal et al., 201444
|
Preocupação com o desenvolvimento atual e futuro (intercorrências/ deficiências, atrasos, efeitos colaterais) e estado de saúde atual, ou futuro. |
Lemos e Veríssimo, 201534
McGowan et al., 201443
Lundqvist et al., 201435
Hall et al., 201336
Pal et al., 201444
|
Cuidadores às vezes colocam seu autocuidado em segundo plano. |
Hall et al., 201336
|
Cuidadores perceberem pouco as pistas dadas pela criança durante o cuidado. |
Winstanley et al., 201445
|
A experiência do período inicial é traumática, traz medo, inseguranças, mesmo depois de percebida como acabada. |
Lemos e Veríssimo, 201534
Lundqvist et al., 201435
Pal et al., 201444
|
Problemas de saúde mental: estresse, ansiedade, depressão, estresse pós-traumático; Sintomas de depressão materna, estresse dos cuidadores é fator de risco para o desenvolvimento social, emocional e funcional de nascidos prematuros aos 5 anos de idade. O senso de coerência das mães pode ser um fator protetor;Sintomas de depressão materna parecem ter efeitos negativos sobre a função cognitiva de crianças nascidas prematuras aos 16 meses. |
Howe et al., 201446
Gray et al., 201347
Hall et al., 201336
Chang et al., 201448
Mehler et al., 201449
Suttora et al., 201350
Huhtala et al., 201451
McManusa e Poehlmannb, 201252
|
Pessoa |
O nascimento prematuro define uma demanda da criança: pequenas ou frágeis... (Fragilidade). |
Lemos e Veríssimo, 201534
Pal et al., 201444
|
As famílias não têm clareza sobre Idade corrigida e Idade cronológica. |
Lemos e Veríssimo, 201534
|
O ganho de peso e o crescimento são entendidos como progresso do desenvolvimento se a característica "aumento de peso" está presente, a família acredita que a criança está indo bem. |
Lemos e Veríssimo, 201534
|
Pais de nascidos prematuros tem alto crescimento pessoal. |
Taubman et al., 201453
|
Contexto |
Microssistema
|
Práticas aprendidas na UTIN são reproduzidas em casa, institucionalização do cuidado. |
Couto e Praça, 200910
Morais et al., 200942
Costa et al., 200954
Whittingham et al., 201441
|
Existe uma lacuna no fornecimento de informações da equipe de saúde ou de materiais educativos para orientação para preparação dos pais para a alta da criança da UTIN para domicílio, prejudicando a organização do ambiente domiciliar para o cuidado. |
Lemos e Veríssimo, 201534
Whittingham et al., 201441
Souza et al., 201025
Raffray et al., 201455
McGowan et al., 201443
Hall et al., 201336
Pal et al., 201444
|
Conflitos no domicílio e lares sem um dos cônjuges podem ser prejudiciais ao desenvolvimento, segundo cuidadores. O apoio do cônjuge é essencial. |
Lemos e Veríssimo, 201534
Lundqvist et al., 201435
|
Problemas familiares com o funcionamento físico, incluindo sensação de cansaço, ter dores de cabeça, sensação de fraqueza, e problemas de estômago. |
McGowan et al., 201443
Howe et al., 201446
Lundqvist et al., 201435
|
Problemas familiares com o funcionamento social, incluindo a sensação de isolamento, dificuldade em obter apoio de outras pessoas, e encontrar tempo ou energia para atividades sociais. Restrição de seu papel social. |
McGowan et al., 201443
Lundqvist et al., 201435
|
Problemas familiares com a comunicação, incluindo não compreensão da situação da família pelos outros, dificuldade para falar sobre o estado de saúde da criança, e comunicação com os profissionais de saúde. |
McGowan et al., 201443
|
Problemas familiares com atividades diárias, incluindo atividades que exigem mais tempo e esforço, dificuldade em encontrar tempo e energia para terminar as tarefas domésticas (Funcionamento familiar). |
McGowan et al., 201443
Lundqvist et al., 201435
|
Problemas nas relações familiares, incluindo a comunicação, estresse e conflitos entre membros da família, e dificuldade em tomar decisões e resolução de problemas como uma família (Funcionamento familiar); Ou problemas para obter apoio do cônjuge. |
McGowan et al., 201443
Howe et al., 201446
Lundqvist et al., 201435
|
A creche e/ou os serviços/profissionais de saúde podem ser promotores do desenvolvimento e favorecer boas atitudes de cuidadores. |
Lemos e Veríssimo, 201534
Hall et al., 201336
Guillaume et al., 201356
|
Brinquedos, brincadeiras, contextos desafiadores favorecem o desenvolvimento. |
Lemos e Veríssimo, 201534
|
Mesossistema
|
A relação entre serviços de saúde em que as crianças estão inseridas, ou receberam assistência, podem ser promotores ou limitadores do desenvolvimento dependendo se esta relação foi positiva ou negativa. |
Lemos e Veríssimo, 201534
Pal et al., 201444
|
Exossistema
|
Crianças prematuras receberam mais visitas de profissionais de saúde ou foram mais vezes para consultas e atendimentos, suporte especializado de serviços de saúde. |
Lemos e Veríssimo, 201534
McGowan et al., 201443
|
Micro e Mesossistemas
|
A rede de suporte familiar (família, amigos, avós vizinhos) e/ou assistencial de saúde (serviços e profissionais) é apontada como crucial para apoiar no cuidado e/ou para o desenvolvimento da criança. |
Lemos e Veríssimo, 201534
Lundqvist et al., 201435
Hall et al., 201336
Chang et al., 201448
Pal et al., 201444
Custódio et al., 201457
|
Exossistema
|
Ausência de espaços de convivência, violência e tráfico de drogas nos espaços públicos de utilização coletiva e vizinhança são colocados como exossistemas prejudiciais ao desenvolvimento. |
Lemos e Veríssimo, 201534
|
A experiência de outros cuidadores que vivem ou viveram a mesma condição é vista como positiva e muito importante pelos cuidadores a se relacionarem e compartilharem as experiências. |
Hall et al., 201336
Pal et al., 201444
|
Macrossistema
|
Falta de políticas públicas de assistência social, cultura e lazer e violência urbana são colocados como macrossistema prejudicial ao desenvolvimento. |
Lemos e Veríssimo, 201534
|
Tempo |
Micro e Mesotempo
|
A família reconhece que a criança nascida prematura pode apresentar particularidades no contínuo do seu desenvolvimento, como atrasos. |
Lemos e Veríssimo, 201534
Pal et al., 201444
|