Malik e Noreen12/2015 |
Correlacional e transversal. Professores universitários e de escolas do Paquistão. |
Investigar o suporte organizacional percebido (SOP) como moderador da relação entre estresse ocupacional e bem-estar afetivo no trabalho (BEA). |
- Moderador que exacerba o impacto (-) do estresse no BE: baixa percepção de suporte organizacional. |
Mihăilă3/2015 |
Correlacional e transversal. Trabalhadores selecionados via Linked In, empregados no momento. |
Estudar a relação entre estresse no trabalho e comportamento organizacional (bem-estar, satisfação no trabalho, rotatividade e frustração no trabalho). |
- Preditor (-) de BEe satisfação no trabalho: estresse no trabalho. - Preditor (+) de frustração no trabalho e desejo de deixar a empresa: estresse. |
Semmer et al.37/2015 |
Correlacional, transversal e longitudinal. Trabalhadores Suíços. |
Descrever o conceito de tarefas ilegítimas (desnecessárias) e testar sua associação com o Bem-estar (BE)/ Tensão. |
- Preditores (-) de BE: tarefas ilegítimas - Preditores (+) de Tensão após 2 meses: tarefas ilegítimas. |
Carvalho et al.42/2014 |
Estudo de caso com profissionais de saúde de hospital de Portugal. |
Compreender as percepções individuais, as representações mentais e os atributos relacionados à gestão de emoções e do estresse no trabalho. |
- Quanto melhor gestão das emoções, melhor o controle e RE < estresse emocional. - Quanto > nível de consciência dos estados emocionais > suporte de qualidade e desenvolvimento de atividades apropriadas > o bem-estar e a QVT. |
Millán de Lange et al.24/2014 |
Correlacional e transversal. Docentes universitários da Venezuela. |
Estudar a inteligência emocional (IE) e a disposição para fluir no trabalho como fatores de proteção frente ao estresse laboral e como promotores do BEP. |
- Fatores protetores do estresse laboral e preditores de BEP (Bem-estar psicológico): IE e disposição para fluir no trabalho. |
Gomes et al.44/2013 |
Correlacional e transversal. Enfermeiros de hospitais de Portugal. |
Identificar fontes de estresse, estratégias de coping e relação com a saúde geral de enfermeiros de serviços de oncologia. |
- Estressores: relativos a aspetos organizacionais e condições de trabalho. - Estratégias de coping: foco na resolução de problemas e melhoria do BE. - Correlação (-) entre saúde geral e estratégias de coping de evitação. |
Narainsamy e Van Der Westhu-izen55/2013 |
Correlacional e transversal Trabalhadores de lab. clínicos na África do Sul. |
Investigar se o BET consiste em 4 fatores: estresse ocupacional, burnout, engajamento no trabalho e satisfação no trabalho. |
- Os resultados dão suporte para o modelo de BET composto por quatro fatores. - Fatores de correlação (-) com BET: estresse ocupacional e burnout. - Fatores de correlação (+) com BET: satisfação e engajamento no trabalho. |
Rahimnia et al.39/2013 |
Correlacional e transversal Enfermeiros de Hospital do Irã. |
Testar um modelo no qual o capital psicológico (autoeficácia, otimismo e resiliência), emoções construtivas e destrutivas, estresse, ansiedade e depressão são antecedentes de BE. |
- > capital psicológico: > emoções construtivas, < emoções destrutivas e > BE. - Preditor (+) de BE: emoções construtivas. - Preditor (-) de BE: emoções destrutivas. - A redução de emoções destrutivas tem > efeito para aumentar o BE. |
Sanches e Santos7/2013 |
Estudo de caso com docentes universitários da área de saúde no Brasil. |
Analisar as situações geradoras do estresse ocupacional (estressores), os sintomas e as estratégias de coping (enfrentamento) utilizadas. |
- Estressores: alunos despreparados, sobrecarga de trabalho, contexto, preocupação com a aprendizagem do aluno e prazos institucionais. - Estratégias coping: autocontrole, suporte social, solução de problemas e reavaliação. |
Bell et al.21/2012 |
Correlacional e transversal. Acadêmicos de Universidades da Austrália. |
Investigar a relação entre estresse percebido no trabalho (ameaça e pressão), interface trabalho-vida pessoal, e bem-estar/mal-estar. |
- Preditor (-) de BE e (+) de mal-estar: estresse de ameaça. - Preditor de conflitos trabalho-vida: estresse de ameaça e pressão no trabalho.
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Bell et al.36/2012 |
Correlacional e transversal. Acadêmicos de Universidades da Austrália. |
Investigar a influência da espiritualidade no trabalho (SAW) no BE e estresse, e o efeito moderador da SAW na relação entre estresse e BE/mal-estar. |
- SAW: correlação (+) com BE e (-) com mal-estar e estresse. - Não houve moderação da espiritualidade entre estresse e bem-estar. - Preditor (-) de BE: estresse de ameaça psicológica no trabalho. |
Niven et al.54/2012 |
Correlacional e transversal. Assistentes sociais, terapeu-tas e pessoal de ambulância do Reino Unido. |
Investigar se a regulação da emoção (RE) pode amenizar os efeitos negativos da exposição à agressão no local de trabalho na tensão. |
- Moderador que atenuou a relação agressão-tensão no local de trabalho durante as interações dentro da organização: estratégia de reavaliação. - Moderadores que exacerbam os efeitos (-) de agressão no local de trabalho durante as interações fora da organização: estratégias de RE (reavaliação e supressão). |
Serafim et al.48/2012 |
Estudo de caso com servidores do Poder Executivo, Brasil. |
Analisar os fatores de risco psicossociais do trabalho (FRPT) e as relações com adoecimento no trabalho. |
- Preditor de doenças e incapacidade para o trabalho: exposição contínua aos FRPT. - FRPT devem ser considerados nas avaliações dos casos de adoecimento e incapacidade profissional, e na promoção da saúde ocupacional. |
Caran et al.35/2011 |
Correlacional e transversal. Docentes de Universidade Pública brasileira |
Identificar a existência de Riscos Ocupacionais Psicossociais (ROP) no ambiente laboral de professores universitários e efeitos na saúde. |
- Preditores de desgaste na saúde e transtornos mentais: contínua exposição aos ROP (percebidos por 87% dos docentes). - Principais alterações: estresse, ansiedade e insônia. |
Guido et al.61/2011 |
Correlacional e transversal. Enfermeiros de Hospital Universitário brasileiro. |
Identificar estressores, nível de estresse, estado geral de saúde e formas de enfrentamento utilizadas pelos enfermeiros no ambiente de trabalho. |
- Forma de enfrentamento mais utilizada: resolução de problemas. - O < nível de estresse foi associado ao estado de saúde bom/regular e > uso de estratégias de coping focadas no problema. |
Kinman e Grant41/2011 |
Correlacional e transversal. Assistentes sociais da Inglaterra, África e Caribe. |
Investigar competências emocionais e sociais como preditores de resiliência e o papel dessa entre inteligência emocional (IE) e distresse/ BEP. |
- Fator protetor do estresse e preditor de BEP: competências emocionais. - Preditores de resiliência: competências emocionais (IE e empatia) e sociais. -Resiliência foi preditora (-) do distresse psicológico e mediadora entre IE e BEP. |
Lee et al.56/2011 |
Correlacional e transversal. Enfermeiros de hospital em Taiwan. |
Analisar as relações entre estresse no trabalho, as estratégias de enfrentamento (coping), e a promoção de estilo de vida saudável. |
- O > estresse foi associado a > uso de coping e < promoção de estilo de vida saudável. - O < estresse foi associado ao > coping de controle e suporte e > estilo de vida saudável (responsabilidade com a saúde e atualização). |
Mosadeghrad et al.47/2011 |
Correlacional e transversal. Empregados hospitais no Irã. |
Compreender as relações entre o estresse no trabalho, QVT e o impacto sobre a intenção de rotatividade. |
- Estresse tem relação (-) com QVT. - Preditores de estresse: estressores, políticas, relações e o ambiente de trabalho. |
Rothmann e Malan6/2011 |
Correlacional e transversal. Fármacos Hospitais África do Sul. |
Investigar se o estresse no trabalho e as estratégias de coping predizem o BET (burnout/engajamento). |
- Preditor (+) de BET: > coping focado no problema e < coping de esquiva. - Preditor (-) de BET: altas demandas, falta de recursos e > coping de esquiva. |