Linares et al.18 (2013) |
Nova Iorque, Estados Unidos |
N = 40 Sexo feminino (14-17 anos). População de baixa renda |
Identificar a relação entre história de abuso sexual e a perpetração de violência no namoro com mudanças nos padrões de cortisol antes e após um estressor. |
Cook et al.17 (2012) |
Nordeste dos Estados Unidos |
N = 175 Sexo feminino e masculino (14-16 anos) Idade média = 15,4 anos População de baixa renda |
Examinar a relação entre a resposta fisiológica de adolescentes frente a um estressor laboratorial agudo, controle da raiva e competência interpessoal. |
Saxbe et al.21 (2012) |
Estados Unidos |
N = 54 Sexo feminino e masculino Idade média = 15,2 anos |
Identificar se o histórico de violência familiar está associado à alteração dos níveis de cortisol. |
Peckins et al.22 (2012) |
Estados Unidos |
N = 124 Sexo feminino e masculino (8-13 anos) |
Examinar o efeito de exposição da violência com a reatividade ao cortisol em adolescentes sem problemas de saúde mental ou histórico de maus-tratos. |
Victoroff et al.25 (2011) |
Território de Gaza, Palestina |
N = 52 Sexo masculino (14 anos) Regiões de pobreza |
Examinar a associação entre níveis de cortisol diurno e agressão político-religiosa. |
Harkness et al.19 (2011) |
Ontario, Canadá |
N = 71 Sexo feminino e masculino (12-21 anos) Idade média = 15,39 anos |
Examinar a relação entre maus-tratos infantis, severidade de depressão e a sua relação com a reatividade do cortisol. |
Referência (ano de publicação)
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Métodos (Instrumentos/Coleta do cortisol)
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Análise de cortisol
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Resultados
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Linares et al.18 (2013) |
Sujeitos divididos em 2 grupos em relação a exposição do abuso sexual. Medição do nível de cortisol (saliva) em repouso e após assistir um vídeo envolvendo uma situação de violência entre casais adolescentes. Seis amostras de saliva foram coletadas em duas fases: três antes e três depois à apresentação da vinheta, com intervalos idênticos entre as amostras. Coleta no período da tarde. |
Imunoensaio fluorescente. Testes em duplicata e os valores médios foram utilizados. |
Maior reatividade de cortisol em vítimas de abuso sexual violência na infância na comparação entre os grupos que sofreram ou não violência. |
Cook et al.17 (2012) |
Questionário estruturado sobre violência na infância, relações interpessoais, entre outros e entrevista. Aplicação do Trier Social Stress Test (TSST). Sete coletas de amostras de saliva: 40 minutos antes da aplicação do TSST, uma antes do início do teste, outra logo após e mais três a cada 15 minutos. Coleta no período da tarde. |
Imunoensaio enzimático. Testes em duplicata. |
Histórico de violência familiar na infância foi associado a níveis maiores de cortisol. |
Saxbe et al.21 (2012) |
Questionário estruturado sobre violência familiar, comportamento antissocial, entre outros temas e simulação de discussão familiar. Coleta de cinco amostras de saliva, uma antes da simulação e quatro após a simulação. Coleta no período da tarde. |
Imunoensaio enzimático, com o limite inferior de 0,003lµg⁄dl. Testes em duplicata e repetidas se algum par de resultados diferia mais que 7%. |
Diminuição dos níveis de cortisol em jovens com histórico de violência familiar e durante as simulações de conflito familiar. Aumento de cortisol em jovens vindos de famílias sem histórico de agressividade durante as simulações de conflito familiar. |
Peckins et al.22 (2012) |
Questionário estruturado sobre violência e saúde mental. Aplicação do TSST. Cinco amostras de 4ml de saliva foram coletadas: duas antes da aplicação do TSST, outra durante a aplicação do teste e mais duas após. Coleta no período da tarde. |
Imunoensaio enzimático. Testes em duplicata e os valores médios foram utilizados. |
Diminuição dos níveis de cortisol em meninos com histórico de exposição à violência, sem variação em relação às meninas. |
Victoroff et al.25 (2011) |
Questionários estruturados sobre violência, depressão, visão política e ansiedade. Coleta de 5ml de saliva matinal. Quatro amostras, uma por semana. Coleta no período de manhã. |
Radioimunoensaio enzimático modificado. Sensibilidade de 2pg/ml. |
Não foram encontradas evidências de associação entre níveis de cortisol e agressão político-religiosa. |
Harkness et al.19 (2011) |
Aplicação do TSST. Cinco amostras de saliva: duas antes da aplicação do TSST, uma logo depois e mais duas após um intervalo de uma hora. Coleta no período da tarde. |
Imunoensaio enzimático. Testes em duplicata. Amostras com coeficientes de variação maior ou igual que 15% foram repetidas. |
Histórico de maus-tratos na infância associado a níveis maiores de cortisol. Maior reatividade ao cortisol em enfrentamento a situações estressantes. Aumento dos níveis de cortisol em adolescentes com depressão leve/moderada. Diminuição dos níveis de cortisol em depressão moderada/severa. |
Referência (ano de publicação)
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Local do estudo
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Amostra
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Objetivos
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MacMillan et al.15 (2009) |
Ontario, Canadá |
N = 67 Sexo feminino (12-16 anos). Grupo controle = 25 adolescentes, pareados por idade e local de residência. |
Examinar diferenças entre participantes vítimas de violência e aqueles não expostos a esse evento através de avaliação do nível de cortisol |
Suglia et al.16 (2010) |
Boston, Estados Unidos |
N = 43 Sexo feminino e masculino (7-13 anos) |
Examinar a influência da vitimização da violência comunitária e a resposta do cortisol |
Ivarsson et al.23 (2009) |
Estocolmo, Suécia |
N = 21 Sexo masculino Idade média = 13,3 anos |
Investigar se os jogos de videogame (violentos e não violentos) afetam os níveis de cortisol |
Kliewer24 (2006) |
Richmond, Estados Unidos |
N = 101 Sexo feminino e masculino Idade média = 11,14 anos População de baixa renda |
Investigar o custo fisiológico da exposição à violência em adolescentes afroamericanos que vivem em áreas violentas |
Murali & Chen20 (2005) |
St .Louis, Estados Unidos |
N = 115 Sexo feminino e masculino (16-19 anos, média de 16,85 anos) |
Investigar a influência da exposição da violência às respostas cardiovasculares e neuroendócrinas |
Young et al.14 (2004) |
Michigan, Estados Unidos |
N = 632 Sexo feminino (18-54 anos) Mães solteiras. População de baixa renda |
Avaliar a resposta do cortisol e associados aos abusos sofridos na infância e ao transtorno de estresse pós-traumático |
Referência (ano de publicação)
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Métodos (Instrumentos/Coleta do cortisol)
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Análise de cortisol
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Resultados
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MacMillan et al.15 (2009) |
Aplicação do TSST. Foram coletadas seis amostras: três antes do TSST e três após. Coleta no período da tarde. |
Imunoensaio enzimático. Testes em duplicata. |
O grupo controle exibiu aumento dos níveis de cortisol após o teste. Entre os que sofreram violência constatou-se resposta atenuada dos níveis de cortisol. |
Suglia et al.16 (2010) |
Três dias de coleta de saliva. Quatro amostras de saliva, uma ao despertar, na hora do almoço, antes de jantar e antes de dormir. Coleta ao longo do dia. |
Radioimunoensaio enzimático. O limite de sensibilidade foi de 8×10−4pmol/l para todas as amostras. |
Vítimas de violência comunitária com maiores sintomas de estresse pós-traumático demonstram maiores níveis de cortisol, especialmente nas amostras colhidas a tarde e a noite, mesmo quando ajustadas a sexo, idade, raça e nível socioeconômicos. |
Ivarsson et al.23 (2009) |
Quatro amostras foram colhidas, duas durante a sessão de jogo, e duas ao despertar. Coleta ao longo do dia. |
Imunoensaio enzimático. |
Não há mudanças significantes do cortisol em jogadores de jogos violentos ou não violentos |
Kliewer24 (2006) |
Três amostras colhidas: uma antes da exibição de um filme, outra depois e a última após 20 minutos. Coleta na parte da manhã. |
Imunoensaio enzimático. Sensibilidade de 0,007µg/dL. |
Os níveis de cortisol encontrados foram baixos. Em meninos, testemunhar mais atos violentos foi associado à redução na resposta do cortisol ao despertar, enquanto nas meninas verificou-se aumento. O perfil médio de cortisol encontrado em garotos é maior do que de garotas. |
Murali & Chen20 (2005) |
Entrevistas sobre exposição a violência. Uma coleta de saliva após a entrevista. Coleta no período da tarde. |
Imunoensaio enzimático. Sensibilidade de 0,43 nM e um coeficiente de variação inferior a 10% |
Histórico de maus-tratos na infância foi associado a níveis maiores de cortisol em ambos os sexos. |
Young et al.14 (2004) |
3 amostras de 5 ml de saliva colhidas após despertar, 30 minutos após despertar e na hora de dormir. Uma amostra foi colhida em outro momento. Coleta ao longo do dia. |
Radioimunoensaio enzimático. Amostras com resultados superiores a 2 µg/dL foram descartadas. |
Trauma recente levou ao aumento de cortisol. |