Campos3 |
“(...)formas horizontalizadas de se construírem contratos de gestão e análise de coletivos, aproximando gestores e trabalhadores para o diálogo na criação e gestão de propostas para o trabalho em saúde”. |
“(...) é uma postura metodológica que busca reformular os tradicionais mecanismos de gestão. Trata-se de um modo de fazer cogestão. Pressupõe postura interativa, tanto analítica quanto operacional”. |
Campos40 |
“O apoio é uma possibilidade de ampliar a capacidade das pessoas lidarem com poder, com circulação de afetos e com o saber, ao mesmo tempo em que estão fazendo coisas, trabalhando, cumprindo tarefas”. |
Brasil6 |
“(...) uma função gerencial que reformula o modo tradicional de se fazer coordenação, planejamento, supervisão e avaliação em saúde”. |
Mori e Oliveira29 |
“Acompanhamento qualificado do trabalho de equipes e tem, como característica principal, a oferta de estratégias metodológicas para implementação das diretrizes e dispositivos da PNH “. |
Barros e Dimenstein26 |
(...) “diretriz e um dispositivo que serve para ampliar a capacidade de reflexão, entendimento e análise de coletivos, trata-se de “convocá-los no seu potencial de criação, para configurar novos modos de gerir o trabalho(...)”. |
Pinheiro e Jesus28 |
“Método/dispositivo de intervenção em práticas de produção de saúde pública e, nesse sentido, propõe um “modo de fazer” mudanças necessárias para que o SUS se torne cada vez mais um exercício do comum, do público” |
Brasil13 |
“(...) implica num modo específico de fazer gestão junto a coletivos/equipes, vinculado a racionalidades que não se restringem à razão instrumental. O apoio institucional busca auxiliar as equipes na tarefa de colocar o seu trabalho e as suas práticas em análise, por um lado, e na construção/experimentação de intervenções, por outro. Ora ajudando as equipes a explicitarem e lidarem com problemas, desconfortos e conflitos, ora auxiliando a construção e utilização de ferramentas e tecnologias”. |
Oliveira7 |
“O apoio institucional é pensado na PNH como uma função gerencial que busca a reformulação do modo tradicional de se fazer coordenação, planejamento, supervisão e avaliação em saúde”. |
Campos et al.16 |
“O Apoio Institucional é uma metodologia que busca elaborar formas de lidar com as relações entre os sujeitos de outro modo, reconhecendo que dentro de um serviço de saúde se há produção social e subjetiva dos usuários e trabalhadores’’. |
“um recurso metodológico que busca reformular os tradicionais mecanismos de gestão. Trata-se de um modo para fazer cogestão. Pressupõe postura interativa, tanto analítica quanto operacional. É uma função que pode ser exercida tanto pelo gestor, quanto pode constituir um cargo específico, uma vez que várias instâncias do SUS já contam com grupos de apoiadores institucionais”. |
Klitzke9 |
“É um “guia de ação” para organizar a gestão da atenção básica para os dirigentes comprometidos em implementarem o SUS e os princípios da reforma sanitária brasileira” |
Mattos33 |
“Movimento de construção coletiva criando novos e mais agrupamentos voltados para a produção do cuidado”. |
Maia e Neves10 |
“O apoio é, então, um dispositivo de abertura das comunicações, de romper verticalidades (hierarquia) e horizontalidades (corporação), arrastando, numa deriva, as regras e as interdições”. |
Pereira Junior e Campos5 |
“É um arranjo de gestão das redes de atenção, dos serviços e dos sistemas de saúde”. |
Santos et al.19 |
“(...) pressupõe a cogestão, ou seja, implica processos de negociação, mediação de conflitos, composição articulada de projetos e planos”. |
Pavan e Trajano11 |
“O apoio institucional se coloca então como uma função gerencial que reformula o modo tradicional de se fazer coordenação, planejamento, supervisão e avaliação em saúde, apoiando processos de mudança em grupos e organizações, processos de cogestão do trabalho, em oposição ao autoritarismo/centralização de poder nas práticas de saúde” |
Machado e Mattos12 |
“(...) um dispositivo estratégico para mobilizar os atores envolvidos no cuidado, na tentativa de modificar as ações em saúde, buscando aproximar a gestão do território de práticas e ainda, promover o cuidado centrado nas necessidades do usuário”. |
Casanova et al.24 |
“(...)uma função gerencial que busca a reformulação do modo tradicional de se fazer coordenação, planejamento, supervisão e avaliação em saúde [...]” |
Shimizu e Martins25 |
“Estratégia potente para estimular e manter os trabalhadores implicados com a transformação dos modos de gerir e do cuidar dos usuários na ESF, bem como com a sua satisfação no trabalho”. |
Bedin et al.30 |
“É uma estratégia de gestão que visa produzir espaços coletivos de decisão e de trocas, provocando a ressignificação do conhecimento da equipe apoiada sobre o seu trabalho e a capacidade de análise e intervenção dos processos que compõem o seu fazer” |
Paulon et al.2 |
“Função que se situa na delicadeza do encontro entre esses grupos/equipes e alguém que cumpre esse papel de apoiar”. |
Santos et al.19 |
“(...) está pautado na cogestão e tem como objetivo desenvolver e aprimorar estratégias de supervisão e avaliação dos serviços de saúde. Tal proposta pressupõe um espaço coletivo de articulação entre gestão e cuidado, incentivando a participação dos sujeitos em coletivos organizados visando a produzir bens ou serviços e promover a educação permanente e a gestão compartilhada da instituição e de seus processos de trabalho”. |
Cardoso et al.21 |
“(...) apoio é um método de intervenção que expressa um modo de fazer em grupalidade, buscando- se redes de coletivos. ” |
Guizardi e Cavalcanti34 |
“(...) consiste em uma tecnologia de intervenção na organização do trabalho, que visa ampliar a democracia institucional na produção de saúde” |