Este artigo representa uma tentativa de estabelecer teórica e empiricamente possíveis pressupostos para o estudo do espaço como uma prática social. Tendo como referência teóricos que afirmam que o espaço não é meramente o pano de fundo estático onde a ação sócio-histórica se desenrola, mas um construto social que resulta de uma série de colonizações temporárias problemáticas que dividem e conectam as coisas em diferentes tipos de coletivos, estou interessada no papel material, simbólico e corpóreo dos processos de significação na criação das colonizações temporárias das quais o espaço resulta.
prática social; espaço; significação; rede