Resumo
Na experiência contemporânea, a multiplicação de próteses, interfaces e máquinas convoca imediatamente a pensar ciborgue como o que problematiza relações entre natureza e artifício. Ciborgue comporta diversidade, pode se constituir a partir de uma intervenção cirúrgica ou como um Organorg. Thierry Hoquet observa exemplos no cotidiano e nas artes, propõe cartografar o lugar ocupado por esse corpo tecnológico no pós-humano e por um novo feminismo pensado a partir dessas categorias.
Palabras clave ciborgue; Organorg; pós-humano; feminismo