Resumo
Este artigo propõe uma reflexão acerca de como os filmes-diário de Jonas Mekas contribuíram para um entendimento mais amplo da autorrepresentação dentro do âmbito cinematográfico. O trabalho parte do pressuposto de que, ao procurar diferentes formas para lidar com a construção do tempo na sua obra, Mekas trouxe novas perspectivas para as narrativas em primeira pessoa.
Palavras-chave cinema; filme-diário; autorrepresentação; Jonas Mekas