Resumo
Com base no estudo do processo criador dos diários cinematográficos de David Perlov, e detendo-se sobretudo na sua experiência brasileira, o artigo analisa como a escritura fílmica do cineasta faz das imagens da memória uma superfície de dupla face – como a banda de Moebius – que passa do interior ao exterior, do dentro ao fora, da experiência subjetiva à experiência social e histórica.
Palavras-chave David Perlov; imagens da memória; autobiografia