O presente trabalho, dividido em dois estudos, teve como objetivo verificar se a partir de tarefas de seleção, respostas de nomeação seriam emitidas sem ensino direto. Participaram ao todo nove crianças com idades entre 7 e 12 anos. Em cada estudo foram utilizadas 12 figuras abstratas e 12 pseudopalavras. Os procedimentos continham seis sessões compostas de tarefas de seleção (relações nome-figura) e de testes de nomeação (relações figura-nome). Alcançado desempenho de 100% de acerto nas tarefas de seleção, o participante era exposto ao teste de nomeação. A diferença entre os estudos foi a apresentação de um préteste de comportamento ecóico das pseudopalavras. Os resultados indicaram variabilidade no desempenho de nomeação dos participantes.
Aquisição da linguagem; nomeação; repertórios de ouvinte; repertórios de falante