Van Haitsma KS, Curyto K, Abbot KM, Towsley GL, Spector A, Kleban M. 2015(10). |
Realizar atividades cotidianas com o idoso, mas sempre do interesse dele |
Os grupos da intervenção psicossocial positiva individualizada e o grupo da intervenção individualizada com a enfermeira vivenciaram benefícios similares - estavam mais alertas, envolvidos, toques positivos e comportamento verbal positivo comparado ao grupo de cuidado usual. O grupo com cuidados individuais demonstrou mais comportamentos negativos, de raiva, falta de cooperação, do que o grupo da intervenção psicossocial e o de cuidados usuais. |
McCabe MP, Bird M, Davison TE, Mellor D, MacPherson S, Hallford D, et al. 2015(11). |
Identificar as possíveis causas dos problemas comportamentais associados à demência |
Os resultados demonstraram a efetividade do uso do protocolo de problemas comportamentais por reduzir os problemas comportamentais do idoso e o estresse da equipe, melhorando a autoeficácia. |
Tjia J, Hunnicutt JN, Herndon L, Blanks CR, Lapane KL, Wehry S. 2017 (12). |
Atender às necessidades diárias dos idosos mediante um programa de cuidados |
O programa ajudou a reduzir o uso de antipsicóticos durante o período da intervenção, mas essa diminuição não continuou durante a fase de manutenção. No entanto, não houve aumento do uso de psicotrópicos nem de ocorrências de problemas comportamentais. As evidências sugerem o uso de intervenções não farmacológicas para tratar sintomas comportamentais e psicológicos da demência. |
Hall GR, Gallagher M, Hoffmann-Snyder C. 2013(13). |
Técnicas de banho para pacientes com demência |
Diminuição da frequência e da severidade de episódios negativos durante o banho de pacientes com demência. |
Jutkowitz, E, Brasure M, Fuchs E, Shippee T, Kane RA, Fink HA, et al. 2016(14). |
Intervenções não farmacológicas para controlar agitação e agressão dos pacientes com demência |
São insuficientes as evidências sobre a eficácia dos cuidados prestados por meio de intervenções não farmacológicas para reduzir agitação ou agressão em instituições de longa permanência. |
Söderman M, Rosendahl SP. 2016(15). |
Comunicação verbal e não verbal e atividades culturais para idosos de diferentes culturas |
Embora a equipe de enfermagem que não falava o mesmo idioma dos idosos pudesse fornecer cuidados com igual qualidade, seu desafio era maior em comparação ao dos membros da equipe que conseguiam comunicar-se no idioma do idoso. |
Roberts G, Morley C, Walters W, Malta S, Doyle C. 2015(16). |
Modelo de cuidado que promove atividades baseadas nas preferências do idoso, considerando sua história de vida |
A equipe relatou aumento do conhecimento sobre o atendimento das necessidades das pessoas com demência e mudança na cultura organizacional, demonstrando a eficiência do modelo. As famílias ficaram muito satisfeitas com as mudanças. |
Sprangers S, Dijkstra K, Romijn-Luijten A. 2015(17). |
Comunicação entre a enfermagem e o idoso |
Menor índice de estresse para a equipe e aumento do uso de instruções curtas e comunicação positiva entre a equipe e os idosos. |
Rodriguez-Martín B, Martínez-Andres M, Notario-Pacheco B, Martínez-Vizcaíno V. 2016(18). |
Habilidades de comunicação e interação com o idoso com demência |
Devido à tendência da tecnificação do cuidado, as famílias exigem uma atenção personalizada e em pequena escala, em que elas mesmas são parte ativa do processo de cuidar. |
Soderlund M, Cronqvist A, Norberg A, Ternestedt B, Hansebo B. 2016 (19). |
Habilidades de comunicação com o idoso com demência |
Considerando os resultados positivos após a intervenção, o treinamento dado aos enfermeiros sobre comunicação pode ter melhorado suas habilidades de comunicação com os idosos com demência. |
Registered Nurses Association of Ontario. 2016 (20). |
Guideline de cuidados a paciente com demência. |
Esse documento fornece inúmeras intervenções baseadas em evidências (mediante revisões sistemáticas) em vários âmbitos dos cuidados de enfermagem a idosos com demência. |
Palm R, Trutschel D, Simon M, Bartholomeyczik S, Holle B. 2016 (21). |
Estudo de caso |
Discussão de casos é intervenção amplamente utilizada nas instituições para idosos na Alemanha como forma de tratar problemas comportamentais da demência, sem distinção entre as unidades tradicionais e as especializadas. |
Karel MJ, Teri L, McConnel E, Visnic S, Karlin BE. 2016 (22). |
Programa para tratar os efeitos comportamentais da demência |
Frequência e gravidade dos comportamentos-alvo e sintomas de depressão, ansiedade e agitação diminuíram significativamente. A equipe avaliou os benefícios para os pacientes, considerando o programa viável. |
Van de Ven G, Draskovic I, Adang EMM, Donders R, Zuidema SU, Koopmans RTCM, et al. 2013 (23). |
Modelo de cuidado em enfermagem |
Achados não confirmaram o efeito sobre o desfecho primário de agitação. Talvez o modelo com implementação tão variável e extensa explique essa falta de efeito. |
Moyle W, Venturato L, Cooke M, Murfield J, Griffiths S, Hughes J, et al. 2016 (24). |
Modelo de cuidado em enfermagem |
Embora o estudo tenha várias limitações, o modelo parece mais eficaz para prestar cuidados de demência do que a prática habitual. O modelo deve ser avaliado em maior profundidade com os participantes de uma gama diversificada de instituições e diferentes estágios de comprometimento cognitivo. |
Cooke M, Moyle W, Venturato L, Walters C, Kinnane J. 2014 (25). |
Modelo de cuidado ao idoso |
Os resultados sugerem que o protocolo de educação teve impactos positivos no conhecimento, em habilidades e atitudes dos participantes, para fornecer cuidados de demência de qualidade aos residentes. |
Park M, Lim S, Kim E, Lee S, Chang S. 2017(26). |
Promover a capacidade física dos idosos |
As evidências forneceram novas ideias para desenvolver intervenções de enfermagem especializadas e modelos práticos de enfermagem voltados a instituições de cuidados de idosos. |
Kovach CR, Hekel B, Rababa M. 2015(27). |
Protocolo para rastrear e suspender tratamentos ineficazes |
O protocolo foi avaliado como útil e fácil, embora as enfermeiras tenham demonstrado certa dificuldade em manter as informações organizadas. |
Hanson LC, Song MK, Zimmerman S, Gilliam R, Rosemond C, Chisholm L et al. 2016(28). |
Modelo de cuidado ao idoso |
Os métodos utilizados para garantir a fidelidade à intervenção foram efetivos e permitiram que o modelo fosse adotado e implementado pela equipe de enfermagem. Ao final, 69% das discussões entre a família e a equipe foram implementadas. |
Rosendahl SP, Söderman M, Mazaheri M. 2016(29). |
Habilidades de comunicação e adaptação cultural |
O membro da família é essencial na vida dos imigrantes com demência residentes em instituição, facilitando a comunicação entre a equipe de enfermagem e a pessoa com demência. |
Allen VJ, Methven L, Gosney M. 2014(30). |
Modo de oferta hídrica |
Suplemento nutricional líquido deve ser administrado a pessoas com demência em copo ou em copo com canudo. |
Krumm N, Larkin P, Connolly M, Rode P, Elsner F. 2014(31). |
Modelo de cuidados paliativos |
A ferramenta apresentada tem potencial para melhorar os cuidados paliativos de pessoas com demência. |
Finucane AM, Stevenson B, Moyes R, Oxenham D, Murray SA. 2013(32). |
Modelo de cuidados paliativos |
Apesar do aumento da adoção de ferramentas essenciais de cuidados paliativos, o número de mortes hospitalares cresceu durante a manutenção do projeto. Para incorporar cuidados paliativos, é imprescindível a presença de especialistas na área e enfermeiras, além de gerenciamento e liderança do projeto. |
Koskenniemi J, Leino-kilpi H, Suhonen R. 2015(33). |
Tratamento humano aos idosos |
Respeito nas configurações de cuidados de longo prazo se manifesta no cuidado ao paciente, por meio do ser e do fazer do enfermeiro. |
Jordan S, Gabe M, Newson L, Snelgrove S, Panes G, Picek A, et al. 2014(34). |
Programa de monitorização de medicamentos |
Os participantes se beneficiaram da monitorização de medicação sistematizada por enfermeiros. |
Jordan S, Gabe-Walter ME, Watkins A, Humphreys I, Newson L, Snelgrove S, et al. 2015(35). |
Programa de monitorização de medicamentos |
O programa pode melhorar a qualidade e a segurança de cuidados; merece investigação mais aprofundada como estratégia para mitigar os efeitos adversos conhecidos de medicamentos prescritos. |
Kim H, Woods DL, Phillips LR, Ruiz ME, Salem B, Jeffers-Skrine K, et al. 2015(36). |
Comunicação com idosos de outras etnias |
O modelo fornece orientação sobre como melhorar o cuidado e a qualidade de vida dos residentes de diferentes grupos raciais e culturais. |
Murphy JL, Holmes J, Brooks C. 2017(37). |
Modelo de cuidado nutricional |
Este modelo pode ajudar a formular novas ferramentas de treinamento e educação. |
Lykkeslet E, Gjengedal E, Skrondal T, Storjord M. 2016(38). |
Modelo de comunicação com o idoso |
Por meio deste modelo, os profissionais perceberam o valor de considerar o contexto dos pacientes. |
Galik E, Resnik B, Hammersla M, Brightwater J. 2014(39). |
Modelo de cuidado com ênfase na mobilidade e na atividade física |
Os idosos com cognição gravemente comprometida podem ser envolvidos em atividades físicas e funcionais. |
Boekhorst ST, Depla MFIA, Francke AL, Twisk JWR, Zwijsen SA, Hertogh CMPM. 2013(40). |
Vigilância eletrônica |
A qualidade de vida dos residentes não está relacionada com uso de segurança eletrônica, mas com uso de restrição física. |
Fitzsimmons S, Barba B, Stump M. 2014(41). |
Intervenções sensoriais não farmacológicas |
Para tratar os sintomas comportamentais e psicológicos da demência, a enfermagem deve esforçar-se para identificar ações não farmacológicas que sejam significativas, fáceis de aplicar e de fácil aceitação pelo idoso. |
Peisah C, Weaver J, Wong L, Strukovski J. 2014(42). |
Avaliação e manejo da dor |
Recomendam-se cuidados antecipados e proativos com a dor na abordagem de sintomas comportamentais e psicológicos na demência. |
Mansah M, Coulon L, Bronw P, Reynolds H, Kissiaw S. 2014 (43). |
Modelo de cuidado ao idoso |
O estudo destacou a utilidade de oferecer treinamento aos profissionais como estratégia para incentivar o desenvolvimento de cuidados criativos para os residentes com demência. |
Rokstad AM, Rosvik J, Kirkevold O, Selbaek G, Saltyte Benth J Enfedal K, 2013(44). |
Dois modelos de cuidado ao idoso |
Foram testados dois modelos de cuidado ao idoso, não encontrando resultados significativos para o desfecho primário (agitação). Os desfechos secundários: sintomas neuropsiquiátricos, sintomas psicóticos, depressão (apenas um dos modelos) e qualidade de vida (apenas um dos modelos), obtiveram resultados positivos. |
Lejman E, Westerbotn M, Poder U, Wadensten B. 2013(45). |
Restrição física |
Apesar das restrições legais, os enfermeiros ainda utilizavam restrições como forma de garantir qualidade e segurança no cuidado. |
Fetherstonhaugh D, Tarzi L, Bauer M, Nay R, Beattie E. 2016(46). |
Auxílio ao idoso no processo de tomada de decisão |
O conhecimento do profissional sobre o idoso deve ser usado para facilitar a tomada de decisões no cuidado com demência. Deve-se ter cuidado para que esse conhecimento não seja usado para manipulá-lo. |
Niemeijer AR, Depla M, Frederiks B, Francke AL, Hertogh C. 2014(47). |
Vigilância eletrônica |
As instituições que desejam implementar tecnologia de vigilância devem incentivar o diálogo sobre como os membros da equipe veem e entendem os conceitos de autonomia e risco para os idosos. |
Harris M, Grando V. 2014(48). |
Padrões de sono |
Os resultados sugerem que a hora de dormir pode ser influenciada por tarefas noturnas. Atender a esses padrões únicos de sono pode facilitar o desenvolvimento de formas não farmacológicas de intervenções para construir ciclos de sono em torno de preferências individuais e rotinas institucionais. |
Lautenbacher S, Sampson EL, Pahl S, Kunz M. 2016(49). |
Avaliação da dor |
Embora os enfermeiros tenham utilizado todos os descritores faciais, alguns foram usados com mais frequência do que outros para inferir se um residente com demência estava com dor. |
Kolanowski A,Van haitsma KS, Penrod J, Hill N, Yevchak A. 2015(50). |
Modelo de cuidado ao idoso |
Para melhorar o uso do modelo, o fluxo de troca de informações requer: inclusão de todos os profissionais, sistemas de comunicação que considerem os recursos disponíveis, desenvolvimento de programas educacionais; investimento na liderança em enfermagem para efetuar essas alterações; e abordagens financeiras para incentivar a mudança cultural. |