Resumo
O texto retoma diálogo latino-americano acerca do "Pensar desde o Sul" e insere a comunidade científica brasileira nessa perspectiva crítica ao eurocentrismo. Ao refletir sobre o tema da diversidade, defende a etnografia como via crucial para a compreensão dos conflitos e transformações que permeiam os processos sociais contemporâneos.
Palavras-chave Eurocentrismo; "Pensar desde o Sul"; Comunidade científica; Sociedades contemporâneas; Etnografia