Lilia Moritz Schwarcz
Departamento de Antropologia da Universidade de São PauloUniversidade de São PauloBrazilBrazilDepartamento de Antropologia da Universidade de São Paulo
Lilia Moritz Schwarcz é formada em história e antropologia. É professora titular no Departamento de Antropologia da Universidade de São Paulo (USP) e Global Professor pela Universidade de Princeton. Trabalha com temas relativos ao período do Império e da Primeira República, com atenção à questão racial no Brasil e a marcadores sociais da diferença de uma maneira geral. É autora, entre outros, de Retrato em branco e negro (1987), O espetáculo das raças (1993), As barbas do Imperador: d. Pedro II, um monarca nos trópicos (2004), A longa viagem da biblioteca dos reis (2002) e O sol do Brasil: Nicolas-Antoine Taunay e as desventuras dos artistas franceses na corte de d. João (2008). Coordenou, entre outros, o volume 4 da História da Vida Privada no Brasil: contrastes da intimidade contemporânea (1998) e, com André Botelho, Um enigma chamado Brasil (2009). Foi curadora das exposições: Virando vinte: política, cultura e imaginário em São Paulo, no final do século XIX (1994-1995), Navio Negreiro: cotidiano, castigo e rebelião escrava (1994-1998), A longa viagem da biblioteca dos reis (2003-2004), Nicolas Taunay: uma leitura dos trópicos (2008). Foi professora visitante nas Universidades de Oxford, Leiden, Brown, Columbia e Princeton. Faz parte do Comitê Brasileiro da Universidade de Harvard.
Lilia Moritz Schwarcz é formada em história e antropologia. É professora titular no Departamento de Antropologia da Universidade de São Paulo (USP) e Global Professor pela Universidade de Princeton. Trabalha com temas relativos ao período do Império e da Primeira República, com atenção à questão racial no Brasil e a marcadores sociais da diferença de uma maneira geral. É autora, entre outros, de Retrato em branco e negro (1987), O espetáculo das raças (1993), As barbas do Imperador: d. Pedro II, um monarca nos trópicos (2004), A longa viagem da biblioteca dos reis (2002) e O sol do Brasil: Nicolas-Antoine Taunay e as desventuras dos artistas franceses na corte de d. João (2008). Coordenou, entre outros, o volume 4 da História da Vida Privada no Brasil: contrastes da intimidade contemporânea (1998) e, com André Botelho, Um enigma chamado Brasil (2009). Foi curadora das exposições: Virando vinte: política, cultura e imaginário em São Paulo, no final do século XIX (1994-1995), Navio Negreiro: cotidiano, castigo e rebelião escrava (1994-1998), A longa viagem da biblioteca dos reis (2003-2004), Nicolas Taunay: uma leitura dos trópicos (2008). Foi professora visitante nas Universidades de Oxford, Leiden, Brown, Columbia e Princeton. Faz parte do Comitê Brasileiro da Universidade de Harvard.