Este artigo analisa, em uma perspectiva de gênero, discursos e narrativas de homens que frequentam banheiros públicos em Havana em busca de encontros sexuais. O grafiti nas paredes atua como articulador da comunicação sexual e das relações de gênero nessas redes e serve de ponto de entrada para a observação etnográfica. A parte final do texto mapeia outros pontos do circuito do ambiente homossexual habanero.
Havana; homoerotismo; sociabilidade; grafiti; banheiros públicos