A partir do acompanhamento de políticas (governamentais, dos movimentos sociais e da vida cotidiana) na cidade de Bogotá (Colômbia), em relação com a ampliação de cidadanias sexuais, este artigo trata dos territórios morais que criam tais políticas e dos corpos que deseja o Estado ou que reclamam ser desejados por ele. Particularmente, analisam-se "a política LGBT" e "a política gay" em um contexto local e a sua paradoxal contribuição para a normalização da dissidência sexual e de gênero.
sexualidade; fronteiras morais; LGBT; travesti; políticas sexuais