Este artigo aproxima as proposições de desconstrução da distinção sexo/gênero tal qual proposta por Judith Butler com as questões apresentadas no filme A pele que habito, do cineasta Pedro Almodóvar. Neste diálogo, o trabalho debate questões como o diagnóstico de disforia de gênero e o problema da essencialização das categorias feminino/masculino e sua binaridade, a partir dos quais tematiza a normatividade de gênero e a autonomia do sujeito diante das normas.
gênero; transexualidade; Pedro Almodóvar; Judith Butler; performance; sujeito