01
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A construção de um projeto terapêutico singular com usuário e família: potencialidades e limitações |
2012 Mato Grosso |
• Acolhimento como forma de aproximação do usuário visando construção de vínculo; • Importância da visita domiciliar apara incluir familiares no processo de cuidado. |
02
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A prática do apoio matricial e os seus efeitos na Atenção Primária à Saúde |
2016 Espírito Santo |
• Busca de respostas imediatas visando à cura, remetendo ao modelo biomédico; • Dificuldade na criação de vínculo com os usuários; • Apoio matricial como facilitador da escuta qualificada, corresponsabilidade pelo cuidado e redução de encaminhamentos desnecessários. |
03
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Apoio matricial: dispositivo para resolução de casos clínicos de saúde mental na Atenção Primária à Saúde |
2013 Ceará |
• Estigma da equipe em enxergar demandas de saúde mental; • Importância do vínculo para a discussão de questões pouco exploradas; • Necessidade de ampliar a oferta terapêutica; • Busca da equipe em ampliar o diálogo e escuta; • Importância do apoio matricial para o cuidado em saúde mental; • Importância das tecnologias leves, da clínica dos afetos e da corresponsabilização. |
04
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Apoio matricial, projeto terapêutico singular e produção do cuidado em saúde mental |
2015 Ceará |
• Trabalho médico centrado e intensa influência da psiquiatria clássica voltada para medicalização, porém dificuldade dos médicos em prescrever psicotrópicos; • Articulação com dispositivos do território para compor o PTS e tentativas pontuais de articulação em rede; • Despreparo e impotência dos profissionais em lidar com casos clínicos de saúde mental; • Falta de participação do usuário na elaboração de seu PTS; • Necessidade de educação permanente para a equipe da Estratégia Saúde da Família (ESF); • Estímulo ao trabalho interdisciplinar na ESF. |
05
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O projeto terapêutico nos CAPSs de Mato Grosso: uma análise documental |
2009 Mato Grosso |
• Atuação com base autoritária, repressiva e punitiva com ênfase em regras e normas preestabelecidas; • Usuário tem a possibilidade de desligamento ou suspensão do serviço caso ultrapasse número de faltas permitidas; • Falta de acolhimento aos familiares; • Preocupação em identificar os responsáveis pelo usuário; • Falta de vínculo e participação do usuário na construção do PTS, considerando que apenas um documento trouxe a participação do usuário nas decisões de seu projeto terapêutico. |
06
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O Projeto Terapêutico Singular e as práticas de saúde mental nos Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF) em Guarulhos (SP), Brasil |
2013 São Paulo |
• Falta de espaço físico para reuniões ampliadas e de tecnologias de comunicação básicas como telefone e computador; • Falta de capacitação para atuar na atenção primária a saúde e em saúde menta; • Ausência dos médicos das APS nas reuniões com o NASF; • Reuniões pautadas por guias de encaminhamentos, sem informações dos usuários e sem preparo da equipe para discutir os casos levados para o matriciamento; • Constrangimento, desconfiança e distanciamento entre as equipes; • Sobrecarregas de trabalho das equipes dos NASF; • Falta de envolvimento intersetorial e de articulação em rede; • Sentimento de desvalorização profissional. |
07
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Os desafios da integralidade em um Centro de Atenção Psicossocial e a produção de projetos terapêuticos |
2011 São Paulo |
• Deficiência de registros em prontuário; • Falta de compartilhamento de informações sobre o PTS entre os membros da equipe; • Dificuldade de o turno da noite estar presente nas reuniões de discussão de casos; • Necessidade de intervenções com familiares dos usuários e de visitas domiciliares; • Necessidade de uma prática menos compartimentada. |
08
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Projeto terapêutico de usuários de crack e álcool atendidos no centro de atenção psicossocial |
2015 Ceará |
• Abordagens individuais e grupais; • Atuação de equipe multiprofissional no desenvolvimento das atividades; • Risco de fragmentação do cuidado e necessidade de atuação interdisciplinar; • Avaliação dos projetos terapêuticos por meio de consultas com a clínica médica; • Busca ativa por meio de visitas domiciliares para resgatar o vínculo; • Informações incompletas nos registros, com preenchimento inadequado e letra ilegível. |
09
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Projeto terapêutico em Saúde Mental: práticas e processos nas dimensões constituintes da atenção psicossocial |
2016 Ceará |
• Participação da equipe em decisões e planejamento de ações a partir de diretrizes políticas do Centro de Atenção Psicossocial (CAPS); • Subestimação de aspectos socioculturais; • Fragmentação do cuidado evidenciada pela especialização na organização das ações e falta de interlocução dos saberes; • Inexistência da participação do usuário no processo de discussão e elaboração de seu projeto terapêutico; • Inexistência de vinculação e corresponsabilização, evidenciando a falta de intervenções no campo socioafetivo; • Preponderância do modelo biomédico evidenciado pela formatação da oferta de estratégias de cuidado; • Desafio de garantir a construção de PTS que promova o cuidado psicossocial e consiga abranger a dimensão afetiva. |
10
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Projeto terapêutico singular na produção do cuidado integral: uma construção coletiva |
2011 Ceará |
• PTS se dá com base no esforço mútuo entre trabalhador da saúde-usuário-família; • Usuários interagem a todo o momento no processo; • Priorização do trabalho em rede; • Há reuniões para a discussão do processo de trabalho; • Consideração dos espaços sociais do usuário; • Acolhimento baseado na escuta ativa e na formação de vínculo; • Interconexão entre ESF e CAPS para identificar as necessidades de cuidado dos usuários; • PTS considera as opiniões, sonhos e propósitos de vida do usuário, estabelecendo uma relação horizontal entre trabalhador-usuário-família; • Responsabilidade de acompanhamento do PTS não recai apenas no Técnico de Referência (TR). |
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Projeto terapêutico singular no âmbito da saúde mental: uma experiência no curso de graduação em medicina |
2014 São Paulo |
• Entrevista semiestruturada para a formação de vínculo; • Acompanhamento do caso por meio de encontros com temática sequencial; • Desafio em possibilitar ao usuário um momento de escuta e orientação terapêutica de acordo com suas próprias demandas. |
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Projeto terapêutico singular para profissionais da estratégia de saúde da família |
2016 Santa Catarina |
• Dificuldade para organizar o trabalho em equipe como entrave na elaboração do PTS como rotina; • Registros não padronizados e informações paralelas dificultando a comunicação; • Ausência de organização conjunta e planejamento das ações de cuidado para os usuários e família; • Excesso de demanda vinda dos usuários; • Necessidade de um sistema informatizado interligado para registro de informações compartilhadas entre CAPS e ESF. |