Percentual de área ocupada. |
Proporção entre a área efetivamente ocupada (com construções antrópicas) e a área total da área de abrangência. |
Quanto maior a área efetivamente ocupada maior a possibilidade de existência de potenciais criadouros (contato vetor – hospedeiro) e maior influência na temperatura de superfície (áreas edificadas). |
Percentual de incremento da mancha urbana de 1985 a 2000. |
Proporção entre a área efetivamente ocupada em 1985 e 2000. |
Áreas de expansão urbana podem apresentar maior possibilidade de reprodução do vetor em função do descompasso entre crescimento urbano e investimento público em infraestrutura de saneamento. |
Percentual de incremento da mancha urbana de 2000 a 2017. |
Proporção entre a área efetivamente ocupada em 2000 e 2017. |
Altitude média das áreas de abrangência, em metros. |
Altitude média, em metros, de cada área de abrangência. |
Áreas com menor altitude possuem maior possibilidade de reprodução de vetores devido às maiores temperaturas quando comparadas com áreas de maiores altitudes. |
Edificação das áreas de abrangência, em metros. |
Média das altimetrias de todas as edificações por área de abrangência. |
Áreas com maior edificação/verticalização possuem melhor estrutura urbana, infraestrutura de saneamento e renda, além de o espaço predial não ser favorável para manutenção de criadouros do vetor. |
Percentual de vegetação. |
Proporção entre a área ocupada por vegetação (solo exposto, vegetação arbórea e herbácea) e a área total da área de abrangência. |
Áreas com menos vegetação possuem maior probabilidade de possuir potenciais criadouros e contato vetor – hospedeiro, pelo Aedes aegypti ser um vetor urbano e maior influência na temperatura de superfície. |
Densidade populacional por área edificada. |
Número de habitantes por km2de área efetivamente ocupada (com construções antrópicas). |
Quanto maior a densidade populacional por área edificada maior a possibilidade de contato vetor – hospedeiro. |
Percentual de área com aglomerados subnormais. |
Proporção entre a área ocupada por aglomerados subnormais e a área total da área de abrangência. |
Quanto maior a área com aglomerados subnormais maior a possibilidade de produção de vetores em função das condições de vida. |
Percentual de domicílios com lixo acumulado no entorno. |
Proporção de domicílios em que a face ou a confrontante tenha local de depósito e acúmulo de lixo, por área de abrangência. |
Quanto maior o percentual de domicílio com lixo acumulado no entorno ou jogado em terreno baldio, maior a quantidade de possíveis focos de reprodução do vetor. |
Percentual de domicílios com lixo jogado em terreno baldio, rio e/ou lagoa. |
Proporção de domicílios em que o lixo doméstico é jogado em terreno baldio ou logradouro público (rio, lago ou mar), por área de abrangência. |
Percentual de domicílios com esgoto a céu aberto no entorno. |
Proporção de domicílios em que a face ou a confrontante tenham vala, córrego ou corpo de água onde habitualmente ocorre lançamento de esgoto doméstico, por área de abrangência. |
Quanto maior o percentual de domicílios nestas condições, menor o investimento do poder público em termos de infraestrutura urbana. |
Percentual de domicílios sem iluminação pública no entorno. |
Proporção de domicílios em que a face ou a confrontante não tenha ponto fixo (poste) de iluminação pública, por área de abrangência. |
Percentual de domicílios sem pavimentação no entorno. |
Proporção de domicílios em que o trecho do logradouro, na face percorrida, não tenha pavimentação (cobertura da via pública com asfalto, cimento, paralelepípedos, pedras etc.), por área de abrangência. |
Percentual de domicílios sem bueiro no entorno. |
Proporção de domicílios em que a face ou a confrontante tenha bueiro ou boca de lobo, ou seja, abertura que dá acesso a caixas subterrâneas, por onde escoam a água proveniente de chuvas, as regas etc., por área de abrangência. |
Quanto maior o percentual de domicílios sem bueiro no entorno, maior a quantidade de possíveis focos de reprodução do vetor em função de acúmulo de água. |
Percentual de domicílios com abastecimento por poço e/ou chuva armazenada em cisterna. |
Proporção de domicílios com abastecimento por poço e/ou chuva armazenada em cisterna, por área de abrangência. |
Quanto maior o percentual de domicílios abastecidos por poço em área urbana, menor o investimento em infraestrutura habitacional. |
Percentual de domicílios com esgotamento sanitário inadequado. |
Proporção de domicílios com banheiro de uso exclusivo e esgotamento sanitário via fossa rudimentar, vala, rio, lago, mar ou outro, por área de abrangência. |
Percentual de domicílios irregulares. |
Proporção de domicílios em situação de ocupação irregular (não próprio, cedido ou alugado), por área de abrangência. |
Quanto maior o percentual de domicílios nestas condições, menor é o grau de regularização, sugerindo menor atuação do poder público na prestação de serviços, configurando piores condições de vida. |
Percentual de domicílios com fonte de energia irregular. |
Proporção de domicílios com fornecimento de energia irregular, por área de abrangência. |
Percentual de pobres. |
Proporção de domicílios com renda mensal per capita até um salário-mínimo, por área de abrangência. |
Quanto maior a percentual de domicílios com baixa renda menor a capacidade de resolução individual das necessidades infraestruturais. |
Densidade de pobres. |
Domicílios com renda mensal per capita de até um salário-mínimo por km2de área edificada de uma determinada unidade espacial de análise. |
Indicador que marca a existência de área com densidade populacional com baixa capacidade de oferta individual de infraestrutura. |
Percentual de população autodeclarada branca. |
Proporção de pessoas autodeclaradas como sendo da cor/raça branca, por área de abrangência. |
Marca um processo de ocupação territorial onde se observa uma desigualdade em termos de condições individuais relacionadas à renda, mas também quanto ao investimento público em infraestrutura. |